... Obrigado ...
(Ribeira d'ilhas;
Ericeira)
Obrigado pela tua presença na minha vida.
Por tudo o que foste, o que és…
Por tudo aquilo em que me fizeste acreditar, desacreditar. Afinal, a vida é feita disso mesmo: duvidas em relação ao que supostamente está certo; insatisfações em relação ao que, supostamente nos devia satisfazer; lamentações relativamente ao que nos é possível ter.
Obrigado pela tua presença na minha vida.
Pelos momentos que ficam e os que com o tempo se vão desgastando por entrelinhas de dor; pelas noites, pelos dias, pelo prazer de viver… Obrigado pelos abraços, pela distância, pelos sorrisos e lágrimas.
Sinto, a cada dia que passa, que tudo tem mesmo uma razão de acontecer. As pessoas, as oportunidades que deixamos escapar por tanto as ansiarmos e as que agarramos sem termos consciência de que o fazemos…
(A ti Rita, um grande abraço)
«Até quando terás, minha alma, esta doçura, este dom de sofrer, este poder de amar, a força de estar sempre – insegura – segura como a flecha que segue a trajectória obscura, fiel ao seu movimento, exacta em seu lugar...?»
Obrigado pela tua presença na minha vida.
Por tudo o que foste, o que és…
Por tudo aquilo em que me fizeste acreditar, desacreditar. Afinal, a vida é feita disso mesmo: duvidas em relação ao que supostamente está certo; insatisfações em relação ao que, supostamente nos devia satisfazer; lamentações relativamente ao que nos é possível ter.
Obrigado pela tua presença na minha vida.
Pelos momentos que ficam e os que com o tempo se vão desgastando por entrelinhas de dor; pelas noites, pelos dias, pelo prazer de viver… Obrigado pelos abraços, pela distância, pelos sorrisos e lágrimas.
Sinto, a cada dia que passa, que tudo tem mesmo uma razão de acontecer. As pessoas, as oportunidades que deixamos escapar por tanto as ansiarmos e as que agarramos sem termos consciência de que o fazemos…
(A ti Rita, um grande abraço)
«Até quando terás, minha alma, esta doçura, este dom de sofrer, este poder de amar, a força de estar sempre – insegura – segura como a flecha que segue a trajectória obscura, fiel ao seu movimento, exacta em seu lugar...?»
(Cecília Meireles)
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