Feeling blue
Estar ressentida faz-me ter vontade de deitar tudo a perder… Não gosto de me sentir assim; não me faz sentido viver se me sinto ressentida comigo, com as minhas atitudes, com os meus pensamentos, com as minhas projecções, com os meus amigos, com as pessoas que amo…
Tenho dificuldade em lidar com isto e em situação alguma me dei bem com ressentimentos acumulados, portanto tento optar pela partilha das minhas preocupações, não aqui, mas com pessoas que dão sentido à minha vida… No entanto, alturas há em que o vazio volta de fininho, teimando fechar a porta e pedindo um encosto para passar a noite e nessas alturas é como se uma impotência se apoderasse da minha alma e eu lhe desse a mão querendo cortar os pulsos para não haver entre nós qualquer tipo de ligação.
Sentir que me evitam, dói. Não posso dizer que não magoa… Tento contudo fazer um esforço para perceber o porquê e onde falhei. Esforço-me para melhorar, dia após dia, a pessoa que sou e que não quero ser… Procuro encontrar as minhas virtudes e melhorar os defeitos que vão estando sempre cá. Procuro dar-me valor e perceber que há coisas que tenho de aceitar como consequências naturais de situações vividas.
Estou impaciente, depois de um maravilhoso dia onde dei valor a estar viva… Estou triste; penso em dormir não para esquecer, apenas para descansar a minha doente cabeça… Estou com a mente cheia de pensamentos que não me interessam mas que estão cá… É nestas alturas que tenho vontade de voltar a dizer que me sinto cansada mas hoje prefiro pensar que amanhã é outro dia; que certamente acordarei melhor e que caso isso não aconteça, tenho sempre a oportunidade de ver nascer um dia novo e de aprender a viver comigo assim.
Tenho dificuldade em lidar com isto e em situação alguma me dei bem com ressentimentos acumulados, portanto tento optar pela partilha das minhas preocupações, não aqui, mas com pessoas que dão sentido à minha vida… No entanto, alturas há em que o vazio volta de fininho, teimando fechar a porta e pedindo um encosto para passar a noite e nessas alturas é como se uma impotência se apoderasse da minha alma e eu lhe desse a mão querendo cortar os pulsos para não haver entre nós qualquer tipo de ligação.
Sentir que me evitam, dói. Não posso dizer que não magoa… Tento contudo fazer um esforço para perceber o porquê e onde falhei. Esforço-me para melhorar, dia após dia, a pessoa que sou e que não quero ser… Procuro encontrar as minhas virtudes e melhorar os defeitos que vão estando sempre cá. Procuro dar-me valor e perceber que há coisas que tenho de aceitar como consequências naturais de situações vividas.
Estou impaciente, depois de um maravilhoso dia onde dei valor a estar viva… Estou triste; penso em dormir não para esquecer, apenas para descansar a minha doente cabeça… Estou com a mente cheia de pensamentos que não me interessam mas que estão cá… É nestas alturas que tenho vontade de voltar a dizer que me sinto cansada mas hoje prefiro pensar que amanhã é outro dia; que certamente acordarei melhor e que caso isso não aconteça, tenho sempre a oportunidade de ver nascer um dia novo e de aprender a viver comigo assim.
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