A coisa
Não sei se realmente é um sinal da coisa ou apenas aquilo que as pessoas têm por hábito chamar coincidência. Não sei!
A única coisa que me invade momentaneamente é a lembrança daquele sonho onde me voltei a emaranhar na mesma teia.
Ainda desfalecida, acordo sufocada ao perceber que tudo se mostra em fantasia. Acordo e vejo o real enquanto deslizo os dedos na cara ainda húmida.
...
O que mais me desidrata é a confusão instalada entre o ponderar e o ignorar, entre o agir e o sentir. A palavra mais efémore vinga-se nas emoções que me penetram as veias e fazem brotar a temperatura ideal a todo o meu corpo.
Tudo se apaga.
Fecho os olhos e ganho esperança de não voltar ao mesmo lugar.
No escuro, a cabeça questiona o vazio das palavras, o poder dos pensamentos, a unicidade de um ser...
A única coisa que me invade momentaneamente é a lembrança daquele sonho onde me voltei a emaranhar na mesma teia.
Ainda desfalecida, acordo sufocada ao perceber que tudo se mostra em fantasia. Acordo e vejo o real enquanto deslizo os dedos na cara ainda húmida.
...
O que mais me desidrata é a confusão instalada entre o ponderar e o ignorar, entre o agir e o sentir. A palavra mais efémore vinga-se nas emoções que me penetram as veias e fazem brotar a temperatura ideal a todo o meu corpo.
Tudo se apaga.
Fecho os olhos e ganho esperança de não voltar ao mesmo lugar.
No escuro, a cabeça questiona o vazio das palavras, o poder dos pensamentos, a unicidade de um ser...
(A coisa permanece viva mas agora dorme e não quer perturbar ninguém!)
(By me)
2 Comments:
o alivio no acordar de um sonho nem sempre é certo, muitas vezes o sonho é tão real que me custa a situar, no tempo, no espaço, e sonho acordado, paralisado pelo medo...
enquanto a tens adormecida em ti vai juntando forças para quando ela se quiser manifestar.
sê feliz ana.
tu mereces.
bjs, tu sabes de quem.
Enviar um comentário
<< Home